Ela não para de pensar,
De crer que tudo a sua volta
Há de escorrer e passar...
Ela caminha dia e noite
Procurando algumas peças de reposição,
Com admiração repoe seu bom senso,
Por tantos contra tempos
A menina procura saídas,
Descaminhos por vicio de viceras.
Ela é quase como o vento,
Passa, esvoaça,
Passa e bagunça
Teus cabelos.
O que ninguem sabe
É que a menina assim como o vento
Leva consigo todos os sintomas do tempo.
Vento dificil essa menina,
Dificil de se ver,
Vento muito fácil de se sentir.
De se perceber!!
V the Brabuleta